Primeiro Serviço https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br Histórias, análises e pitacos sobre tênis Wed, 16 Jan 2019 14:14:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 O que deu certo e o que deu errado nos torneios da ATP no Brasil https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/03/07/o-que-deu-certo-e-o-que-deu-errado-nos-torneios-da-atp-no-brasil/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/03/07/o-que-deu-certo-e-o-que-deu-errado-nos-torneios-da-atp-no-brasil/#respond Tue, 07 Mar 2017 13:58:17 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/03/bropen-180x119.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=211 Nas duas últimas semanas foram disputados os dois torneios brasileiros da ATP, o Aberto do Rio (nível 500) e o Aberto do Brasil (250), este em São Paulo. Ter dois eventos desse porte no país é um privilégio para quem gosta de tênis. No mundo, outras 15 nações possuem a mesma quantidade ou mais —os EUA, por exemplo, têm 11.

Entre erros e acertos, golpes de sorte ou de azar, as competições transcorreram bem. O blog acompanhou o fim de semana dos dois eventos e lista abaixo o que deu certo e o que deu errado. Como a percepção é sempre individual, convido a todos que estiveram nos torneios para ampliar a discussão.

DEU CERTO

Clima de clube

Tanto no Jockey, no Rio, quanto no Pinheiros, em São Paulo, o ambiente estava agradável. Muitas famílias e fãs de tênis de todas as idades andavam pelos complexos, aguardavam pelo momento de tietar os atletas e se divertiam nas atrações montadas pelos patrocinadores. Torneio não é só dentro de quadra, e os eventos brasileiros já aprenderam isso.

Os campeões

Após o desempenho decepcionante de Kei Nishikori, o Rio viu Dominic Thiem, seu cabeça de chave dois, jogar muito bem e exibir tênis de alta qualidade para o público. Quem assistiu a seus jogos pôde ver um dos nomes que devem dominar o esporte nos próximos anos. Em São Paulo, um Pablo Cuevas cada vez mais de casa conquistou o inédito tricampeonato seguido, e André Sá e Rogerinho conseguiram um título importante para ambos nas duplas.

Pablo Cuevas comemora o título na quadra do Pinheiros (DGW/Comunicação)

DEU ERRADO

Espaços vazios nas arquibancadas

Não é legal ver lugares desocupados em semifinais e finais, mas eles sempre estão lá, mesmo com os ingressos esgotados. Como muitas cotas vão para patrocinadores, e eles distribuem como bem entendem, os torneios perdem o controle sobre a real ocupação das arquibancadas. Registre-se que na segunda semifinal e na final de simples, em São Paulo (antes da chuva) e no Rio, o público foi bom.

O torneio carioca estimou um total de 45 mil pessoas em cada uma das duas últimas edições. O paulista indicou aumento de 16.750 para 19.894 espectadores. As quadras centrais têm capacidade para 6.200 e 2.567 pessoas, respectivamente. Ambos tiveram parte de suas programações coincidindo com o Carnaval.

Desempenho dos brasileiros

Pelo segundo ano seguido, o país não colocou ninguém nas semifinais de simples. No Rio, o melhor resultado foi as quartas de final de Thiago Monteiro. Em São Paulo, as oitavas de João Souza, o Feijão. Houve bons momentos, como a vitória de Thomaz Bellucci sobre Nishikori na estreia no Rio e a final com três atletas brasileiros nas duplas em São Paulo. É pouco.

Final do Aberto do Rio entre Thiem e Carreño Busta (Fotojump)

DEU CERTO E DEU ERRADO

São Pedro

A chuva, que não caiu no Rio nem na maior parte do torneio em São Paulo, deixou para fazer estrago no último dia. Com isso, a final que começou na tarde de domingo (5) só acabou na noite de segunda (6). Não havia muito o que fazer, a não ser colocar a lona e torcer para que a água desse trégua. Cuevas comemorou o tri em uma quadra vazia, mas pelo menos o torneio terminou com um campeão.

E O FUTURO?

O Aberto do Rio, que traz pelo menos dois tenistas do top 10 ao país desde a sua primeira edição, há quatro anos, já deixou claro que tem a pretensão de virar um Masters 1.000. Para isso, o torneio tenta a mudança do saibro para a quadra dura e possivelmente de local, com o Parque Olímpico como o mais forte candidato. Há muito chão pela frente para realizar esse objetivo, conforme explicado nessa reportagem. Por enquanto, parece um passo maior do que as pernas.

Já o Aberto do Brasil, a cada ano parece um torneio mais modesto, mas que funciona bem no Pinheiros e traz jogadores de nível médio.

Há mais a comemorar do que a lamentar nos eventos, mas sempre é possível evoluir. Como as estruturas estão boas, o principal para o ano que vem deveria ser renovar os jogadores. É sabido que os custos de trazer estrelas são altos e que o calendário e o piso não ajudam, mas o público precisa de caras novas para continuar a se interessar pelos torneios. Será preciso criatividade.

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Thiem à brasileira leva troféu no Rio e ganha confiança após início de ano ruim https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/26/thiem-a-brasileira-leva-trofeu-no-rio-e-ganha-confianca-apos-inicio-de-ano-ruim/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/26/thiem-a-brasileira-leva-trofeu-no-rio-e-ganha-confianca-apos-inicio-de-ano-ruim/#respond Sun, 26 Feb 2017 23:42:50 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/02/Thiem--180x120.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=184 Demorou, mas Dominic Thiem se apresentou para a temporada 2017. Após um início de ano abaixo do esperado, com cinco torneios e nenhuma semifinal ao menos, ele se aproveitou da chave aberta e das condições favoráveis ao seu jogo para triunfar com relativa facilidade no saibro carioca. Neste domingo (26), bateu o espanhol Pablo Carreño Busta por 2 sets a 0 (7/5 e 6/4).

Sem perder sets, Thiem fez uma semana digna de top 10. O número 8 do mundo não enfrentou nenhum adversário realmente perigoso (Tipsarevic, Lajovic, Schwartzman, Ramos-Vinolas e Carreño Busta), mas jogou com a autoridade que lhe cabia e mostrou estar com a direita e a esquerda em dia —pelo menos no saibro.

Com o calendário maluco que o austríaco impõe a si mesmo, o Rio foi o primeiro torneio no seu piso favorito. Agora ele terá uma sequência difícil na quadra dura: outro ATP 500, em Acapulco (onde defende título), e os Masters 1.000 de Indian Wells e de Miami.

Aos 23 anos e dono de oito títulos na carreira, o tenista chegou ao grupo dos dez primeiros do ranking na temporada passada. Agora ele busca entrar de vez para o time dos grandes da atualidade com uma conquista em Masters ou em Grand Slam.

Em entrevista após o título, Thiem afirmou que ganhou confiança com o resultado, mas reconheceu que as maratonas que faz no circuito (no ano passado disputou mais de 80 partidas) dificultam a sua preparação para os torneios.

Fã de futebol, o austríaco não pode ver jogos no Rio. Do Carnaval da cidade, ele levará apenas a impressão positiva da multidão de foliões nas ruas. O Brasil, no entanto, fez bem a Thiem. Além do chinelo de dedo nas entrevistas coletivas e da camiseta amarela com a inscrição “brazuca” nas costas que usou para receber o troféu, o tenista deixa o país com a moral renovada para a temporada.

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Sensação do Aberto do Rio, norueguês vê fim do sonho de Carnaval https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/25/sensacao-do-aberto-do-rio-noruegues-ve-fim-do-sonho-de-carnaval/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/25/sensacao-do-aberto-do-rio-noruegues-ve-fim-do-sonho-de-carnaval/#respond Sun, 26 Feb 2017 01:20:28 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/02/Ruud-180x120.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=180 Personagem da semana no Aberto do Rio, o norueguês Casper Ruud, 18, esteve perto de avançar à final da competição, mas parou no espanhol Pablo Carreño Busta em uma semifinal de três sets.

Atual número 208 do mundo, Ruud chegou a ter match-point a favor na segunda parcial, com 5 a 4 de vantagem. Até então, ele usava a sua direita calibrada para dominar o confronto e via a estratégia de jogar no limite do risco dar certo.

A torcida apoiava o norueguês, que antes do Rio nunca havia vencido um jogo de torneio ATP. Depois de Busta salvar o match-point, porém, a ordem do duelo se inverteu. O espanhol fez nove games seguidos e fechou com um pneu.

Em rápida entrevista, o norueguês afirmou que os sentimentos são dúbios. A vaga na decisão esteve muito perto, de forma que é impossível não se frustrar. Em contrapartida, quem imaginava que ele faria semifinal e sairia do torneio aplaudido na quadra central?

Sem ranking para entrar em torneios de grande porte, Ruud recebeu convite para o Rio. A empresa que administra a sua carreira é a mesma que organiza o torneio. Houve quem reclamasse, sob o argumento de que o privilégio deveria ser destinado apenas a brasileiros, mas agora não há como negar que foi um acerto.

Filho do ex-tenista Christian Ruud, que chegou a ser número 39 do ranking em 1995, o norueguês vem de um país sem tradição no esporte. Atualmente, ele treina na Espanha.

A expectativa sobre o jovem na temporada de saibro crescerá. A próxima parada dele ainda será em solo brasileiro, no Aberto do Brasil, em São Paulo, na próxima semana.

Na final deste domingo, às 17h, Busta enfrentará o austríaco Dominic Thiem, que derrotou o espanhol Albert Ramos-Vinolas por 2 sets a 0.

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Ascensão de Thiago Monteiro impõe expectativa e pressão por resultados https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/24/ascensao-de-thiago-monteiro-impoe-expectativa-e-pressao-por-resultados/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/24/ascensao-de-thiago-monteiro-impoe-expectativa-e-pressao-por-resultados/#respond Sat, 25 Feb 2017 02:35:35 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/02/Brazil_Rio_Open_Tennis-180x120.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=169 Se o ano de 2016 ficou marcado para Thiago Monteiro pela espetacular escalada no ranking (de 463º para 82º), 2017 surge como a temporada de afirmação para o cearense.

É importante que resultados como as quartas de final alcançadas em Buenos Aires e no Rio passem a fazer parte da rotina de Monteiro para que ele ganhe confiança e possa dar o próximo salto na carreira.

No mesmo palco, o atleta já viveu dois momentos distintos: a vitória sobre Tsonga no Aberto do Rio do ano passado, lembrada como o início da sua trajetória ascendente, e a derrota diante de Casper Ruud, nesta sexta (24), revés de difícil digestão.

Sem tirar os méritos do potente e agressivo norueguês de 18 anos, convidado da organização, o brasileiro errou demais e teve uma exibição bem abaixo da esperada pela (pequena) torcida no Jockey. A chance de enfrentar, no próprio país, o 208º do ranking nas quartas de um ATP 500 não aparece sempre.

Oportunidade desperdiçada, bola para frente. Na semana que vem, no Aberto do Brasil, o jovem de 22 anos terá mais uma chance de fazer boa campanha e continuar ganhando posições.

O cearense já mostrou que bate muito bem na bola e que tem o jogo mental como um dos seus trunfos. Vibrante, ele começa a ganhar fãs pelo país, mas ao mesmo tempo precisará se acostumar com a expectativa criada sobre os seus resultados.

Após Monteiro crescer vários anos em um, é normal que a evolução dele seja mais lenta, porém é importante que também seja constante.

A “rivalidade” com Thomaz Bellucci pela posição de número 1 do Brasil pode ser benéfica para ambos, à medida que diminui a pressão por resultados de um único tenista.

À pergunta “até onde pode chegar?” só cabe a ele responder.

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Duelo entre Thomaz Bellucci e Thiago Monteiro aproxima país de melhor campanha no Rio https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/22/duelo-entre-thomaz-bellucci-e-thiago-monteiro-aproxima-pais-de-melhor-campanha-no-rio/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/02/22/duelo-entre-thomaz-bellucci-e-thiago-monteiro-aproxima-pais-de-melhor-campanha-no-rio/#respond Wed, 22 Feb 2017 11:39:08 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/02/01-3-180x111.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=156 As vitórias de Thomaz Bellucci, 29, e Thiago Monteiro, 22, em suas estreias no Aberto do Rio, além de representarem muito para ambos, colocam o tênis brasileiro em boas condições de alcançar a sua melhor campanha na história do torneio.

O paulista e o cearense se enfrentarão pelas oitavas de final, o que significa que um deles chegará às quartas e pelo menos repetirá os desempenhos de João Souza, o Feijão, em 2015, e do próprio Bellucci, em 2014.

O futuro adversário pela vaga na semifinal será o jovem norueguês Casper Ruud, 18, convidado da organização que eliminou Rogerinho na primeira rodada, ou o espanhol Roberto Carballes Baena.

Ninguém vence na véspera, mas as chances de o país ter um representante na semifinal pela primeira vez são ótimas.

BELLUCCI X MONTEIRO

O duelo de brasileiros —e de canhotos— colocará frente a frente o melhor tenista do país nos últimos anos e o mais promissor atleta do Brasil na atualidade. Os dois nunca se enfrentaram em partidas oficiais, mas vêm treinando juntos e são parceiros na chave de duplas. Ou seja, conhecimento sobre o rival não falta para nenhum deles.

Bellucci ainda deve uma campanha digna do seu potencial dentro de casa, e a vitória maiúscula sobre Kei Nishikori pode ser o impulso que faltava a ele após duas derrotas em estreias nas últimas edições do Aberto do Rio.

Monteiro teve mais trabalho para vencer o português Gastão Elias, mas não se deixou abater pelo início ruim. A força mental do número 85 do ranking impressiona. É notável que a virada tenha ocorrido no mesmo local onde ele iniciou a sua arrancada rumo ao top 100 no ano passado (para quem não lembra, após vencer Tsonga).

A experiência pode pesar a favor de Bellucci, mas a empolgação e o momento de Monteiro serão os trunfos do outro lado da quadra. Penso inclusive que o cearense terá mais torcida do que o paulista na quadra central do Jockey.

Ganha o torneio, que terá fortes emoções logo nas oitavas de final. O jogo deverá ser marcado para esta quinta (23), ainda sem horário definido.

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Aberto do Rio cria clube para reunir e homenagear tenistas brasileiros https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/01/30/aberto-do-rio-cria-clube-para-homenagear-tenistas-brasileiros/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/01/30/aberto-do-rio-cria-clube-para-homenagear-tenistas-brasileiros/#respond Mon, 30 Jan 2017 13:28:26 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/01/koch-bueno-180x120.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=119 O Aberto do Rio, principal torneio da América do Sul, com início marcado para 20 de fevereiro, fará a partir deste ano uma homenagem permanente a tenistas brasileiros que se destacaram ao longo de suas carreiras.

Ao “Primeiro Serviço”, o diretor do torneio, Lui Carvalho, anunciou a criação do Club Top 100, do qual farão parte todos os tenistas do país que integraram o grupo dos cem melhores do ranking mundial, masculino e feminino, de simples e de duplas.

Eles poderão assistir a todos os jogos, realizados no Jockey Club Brasileiro, na Gávea, com direito a acompanhante, além de terem acesso à área dos atletas. A intenção, segundo o diretor, é que os feitos e histórias desses jogadores —atualmente são cerca de 40— sejam recordados.

“Ser top 100 é uma conquista enorme. Criamos esse projeto porque ter a presença de todos esses atletas só engrandece o evento, e é legal que eles possam ter um lugar para se encontrar todos os anos. Faz a nossa família do tênis ficar mais próxima”, afirma Carvalho.

O torneio realiza homenagens aos principais personagens do tênis brasileiro desde a sua primeira edição, em 2014. Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten, Thomaz Koch e Fernando Meligeni, entre outros, já foram contemplados.

A ideia foi inspirada no Last 8 Club de Wimbledon, criado em 1986, no centenário do Grand Slam, como uma espécie de clube de vantagens para todos aqueles que chegaram às quartas de final na grama londrina. Ingressos, hospitalidade e o tradicional chá da tarde britânico fazem parte dos benefícios.

No ano passado, o “New York Times” fez reportagem sobre o clube do Aberto dos EUA, que reúne mais de 600 tenistas que chegaram às quartas de final em simples ou às semis em duplas. A americana Nicole Gibbs, que esteve a uma vitória nas duplas de mistas de pertencer ao grupo, o comparou a uma “sociedade secreta”.

Top 100 de simples da ATP e da WTA na era aberta

Gustavo Kuerten 1º
Thomaz Bellucci 21º
Thomaz Koch 24º – foi o 12º. antes da era aberta
Fernando Meligeni 25º
Luiz Mattar 29º
Maria Esther Bueno 29ª – foi número um enquanto ainda não existia o ranking da era aberta
Marcos Hocevar 30º
Niege Dias 31ª
Jaime Oncins 34º
Carlos Kirmayr 36º
Teliana Pereira 43ª
Flávio Saretta 44º
Cássio Motta 48º
Ricardo Mello 50º
Patrícia Medrado 51ª
André Sá 55º
Marcos Daniel 56º
Júlio Goes 68º
João Souza 69º
Cláudia Monteiro 72ª
João Soares 74º
Andrea Vieira 76º
Thiago Monteiro 80º
Edison Mandarino 81º
Ivan Kley 81º
Givaldo Barbosa 82º
Rogério Dutra Silva 83º
Thiago Alves 88º
Danilo Marcelino 91º
Fernando Roese 92º
Roger Guedes 93º
Alexandre Simoni 96º
Gisele Miró 99ª

Top 100 no ranking de duplas

Marcelo Melo 1º
Bruno Soares 3º
Cássio Motta 4º
Carlos Kirmayr 6º
Patricia Medrado 9ª
André Sá 17º
Jaime Oncins 22º
Givaldo Barbosa 32º
Fernando Meligeni 34º
Gustavo Kuerten 38º
Ricardo Acioly 46º
João Soares 49ª
Franco Ferreiro 53º
Luiz Mattar 55º
Ivan Kley 56º
Marcelo Demoliner 56º
Thomaz Koch 60º
Mauro Menezes 62º
João Souza 70º
Thomaz Bellucci 70º
Danilo Marcelino 73º
Flávio Saretta 78º
Daniel Melo 79º
César Kist 79º
Nelson Aerts 80º
Fernando Roese 81º
José Carlos Schmidt 82º
Claudia Monteiro 82ª
Dácio Campos 82º
Marcos Hocevar 86º
André Ghem 88º
Niege Dias 89ª
Vanessa Menga 93ª
Paula Gonçalves 95ª
Antônio Prieto 95º
Fabrício Neis 96º

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