Primeiro Serviço https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br Histórias, análises e pitacos sobre tênis Wed, 16 Jan 2019 14:14:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Em meio a polêmicas, Zverev busca ápice da carreira na decisão contra Djokovic https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/11/17/em-meio-a-polemicas-zverev-busca-apice-da-carreira-na-decisao-contra-djokovic/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/11/17/em-meio-a-polemicas-zverev-busca-apice-da-carreira-na-decisao-contra-djokovic/#respond Sat, 17 Nov 2018 21:54:39 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/11/zverev2-320x213.jpg https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1502 O alemão Alexander Zverev, 21, entrará em quadra às 16h deste domingo (18), com transmissão do SporTV 3, para a partida mais importante da sua carreira até agora.

Após bater Roger Federer por 2 sets a 0 neste sábado, pelas semifinais do ATP Finals, em Londres, Zverev enfrentará Novak Djokovic, 31, na decisão do torneio que reúne os oito melhores tenistas do ano.

O sérvio, que pode igualar Federer com seis títulos do Finals, dominou o sul-africano Kevin Anderson, também por 2 a 0, na outra semifinal.

Já o alemão terá a chance de conquistar um dos torneios mais relevantes do tênis pela primeira vez. Zverev já venceu Masters 1.000 em três ocasiões, mas nunca passou das quartas de final em um Grand Slam.

Hoje 5º colocado do ranking, o atleta já ocupou a 3ª posição da lista. Da chamada nova geração, ele é quem passou a figurar entre os grandes nomes mais rapidamente.

Ainda falta, no entanto, um troféu de mais expressão, e sua última oportunidade em 2018 será neste domingo.

Além do bom desempenho em quadra, a semana foi marcada por polêmicas para Zverev. Primeiro, ele reclamou da temporada de 11 meses, longa demais na sua opinião.

Federer foi um dos que discordaram das queixas. O suíço disse que tenistas não são empregados de um clube e podem entrar em férias quando quiserem —ele de fato entrou após a derrota para o alemão.

Novo episódio conturbado para Zverev aconteceu no tiebreak que decidiu o jogo deste sábado. O alemão pediu a interrupção do ponto após um boleiro deixar uma bola cair de suas mãos, o que poderia ter atrapalhado os tenistas.

O “let” foi acatado pelo árbitro Carlos Bernardes. Na sequência, o alemão fez um ace e foi vaiado pelo público. Parte dele voltou a protestar na entrevista pós-jogo de Zverev, criando um clima constrangedor na Arena 02.

Para derrotar o número um do mundo e chegar ao seu maior título, Zverev terá que mostrar, além de muito tênis, grande controle de nervos.

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Em busca de seu maior título, Zverev e Anderson desafiam favoritos no Finals https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/11/16/em-busca-do-seu-maior-titulo-zverev-e-anderson-desafiam-favoritos-no-finals/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/11/16/em-busca-do-seu-maior-titulo-zverev-e-anderson-desafiam-favoritos-no-finals/#respond Fri, 16 Nov 2018 19:55:42 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/11/zverev-320x213.jpg https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1495 Separados por 11 anos de diferença, o alemão Alexander Zverev, 21, e o sul-africano Kevin Anderson, 32, estão em diferentes momentos da carreira, mas buscam zerar uma pendência comum: ainda não conquistaram um dos maiores torneios do tênis.

Neste sábado (17), os dois, que também se notabilizam pela altura, terão a chance de alcançar a decisão do ATP Finals, em Londres, torneio que reúne os oito melhores da temporada e só fica abaixo dos Grand Slams em importância. Para isso, eles terão que derrotar nas semifinais os favoritos Novak Djokovic, 31, e Roger Federer, 37.

Zverev, de 1,98 m, que enfrenta o suíço às 12h (o SporTV 3 transmite), já foi terceiro colocado do ranking (hoje é o quinto) e conquistou três títulos de Masters 1.000.

Um currículo vistoso para quem tem 21 anos, mas o alemão sofre cobranças por nunca ter feito grande campanha num Grand Slam. Seus melhores resultados são quartas de final em Roland Garros, oitavas em Wimbledon e terceira rodada nos EUA e na Austrália.

O retrospecto de Zverev contra o rival deste sábado o permite ter esperanças. Os dois já se enfrentaram 5 vezes, com 3 vitórias de Federer, de 1,85 m. No último confronto, no mesmo local, um ano atrás, o suíço levou a melhor no terceiro set, após duas parciais bem disputadas.

O sul-africano Kevin Anderson devolve uma bola no ATP Finals (Glyn Kirk/AFP)
O sul-africano Kevin Anderson devolve uma bola no ATP Finals (Glyn Kirk/AFP)

Kevin Anderson, de 2,03 m, bateu na trave duas vezes em Slams. Perdeu a final do US Open de 2017 para Rafael Nadal e a de Wimbledon, em julho, para Djokovic. Atual sexto colocado do ranking, vive o melhor momento da carreira.

Seu adversário na partida das 18h também está em grande fase. Desde Wimbledon, o sérvio, de 1,88 m, venceu 4 dos 6 torneios que disputou e perdeu apenas 2 dos 33 jogos realizados antes do Finals.

O confronto direto contra Anderson é amplamente favorável a Djokovic, que levou a melhor em 7 dos 8 jogos.

Nesta semana, uma polêmica envolveu três dos semifinalistas. Após perder para Djokovic na segunda rodada da fase de grupos, Zverev disse que não vem se sentido bem há dois meses e criticou o calendário. “Nós jogamos 11 meses por ano, isso é ridículo. Nenhum outro esporte profissional faz isso”, afirmou.

Questionado sobre o tema, Federer disse que cabe ao atleta, junto com sua equipe, decidir quais são suas prioridades e quanto o corpo e a mente podem aguentar. Ele também declarou que não ser empregado de um clube é um privilégio dos tenistas. “Eu posso sair agora por aquela porta e ir para as férias se quiser. Ninguém vai me parar”.

Nesta sexta, Zverev respondeu que a situação de Federer é diferente, por ele ser mais velho e poder abrir mão de alguns dos principais torneios. Disse ainda que conversa com Djokovic e que o sérvio concorda com ele, só não expõe sua opinião publicamente.

Antes das semifinais de simples, Bruno Soares entra em quadra às 10h, com o parceiro britânico Jamie Murray, para a semifinal contra os americanos Mike Bryan e Jack Sock.

O Brasil nunca venceu o ATP Finals nas duplas. Marcelo Melo, eliminado nesta sexta com o polonês Lukasz Kubot, tem dois vices, em 2014 e 2017.

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Maiores vencedores, Federer e Djokovic voltam a protagonizar ATP Finals https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/11/09/maiores-vencedores-federer-e-djokovic-voltam-a-protagonizar-atp-finals/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/11/09/maiores-vencedores-federer-e-djokovic-voltam-a-protagonizar-atp-finals/#respond Fri, 09 Nov 2018 14:00:42 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/11/fedole-320x213.jpg https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1488 Vencedores de 11 das últimas 15 edições da competição que fecha a temporada da ATP, Roger Federer e Novak Djokovic buscam recuperar o protagonismo nessa disputa.

O torneio, jogado em Londres com os oito melhores tenistas do circuito ao longo do ano, começa neste domingo (11) e vai até o próximo (18).

Federer, 37, é o maior vencedor do ATP Finals, com seis títulos (2003, 2004, 2006, 2007, 2010 e 2011). Em seguida vem Djokovic, 31, com cinco (2008, 2012, 2013, 2014 e 2015), mesmo número de Pete Sampras e Ivan Lendl. De 2000 a 2008, o campeonato era chamado de Masters Cup, e antes disso teve outros nomes.

A última vez que Federer e Djokovic se enfrentaram no ATP Finals foi em 2015. Naquela ocasião, o suíço venceu na fase de grupos, mas eles se reencontraram na decisão, desta vez com triunfo do sérvio, como já havia acontecido em 2012 e 2014.

Com uma lesão no joelho, Federer se afastou das quadras no segundo semestre de 2016 e não participou da competição. No ano seguinte, foi a vez de Djokovic se ausentar por seis meses, para tratar uma lesão no cotovelo. Nenhum deles, no entanto, aproveitou a ausência do rival.

Há dois anos, o sérvio perdeu o troféu para o britânico Andy Murray, que havia acabado de desbancá-lo do posto de número 1 do mundo.

Já em 2017, o suíço parou nas semifinais, ao ser eliminado de forma surpreendente pelo belga David Goffin. O título ficou com o búlgaro Grigor Dimitrov. Nem Goffin nem Dimitrov conseguiram se classificar nesta temporada.

Federer e Djokovic jogam duplas em parceria na Laver Cup (Jim Young - 21.set.18/Associated Press)
Federer e Djokovic jogam duplas em parceria na Laver Cup (Jim Young – 21.set.18/Associated Press)

O domínio de Federer e Djokovic no piso rápido e coberto da o2 Arena contrasta com as dificuldades enfrentadas por Rafael Nadal em Londres. O ATP Finals é o único dos principais eventos do tênis (lista que também inclui Grand Slams e o torneio olímpico) que o espanhol nunca venceu.

Nadal, atual vice-líder do ranking, anunciou sua desistência no início da semana, por não ter se recuperado de uma lesão no abdômen. O desgaste de fim de temporada tem atormentado o espanhol nos últimos anos.

Ele também desistiu de participar do Finals em 2016 e, na temporada passada, abandonou após perder na primeira rodada da fase de grupos.

Além dele, o argentino Juan Martín Del Potro (quarto colocado) é outra baixa neste ano, com uma fratura no joelho.

Dessa forma,o líder e o terceiro colocado do ranking são os favoritos para reeditar a decisão de 2015. Na semana passada, Djokovic, que ressumiu o topo na segunda (5) e vive grande momento, e Federer estiveram frente à frente nas semifinais do Masters 1.000 de Paris, com vitória do sérvio no tiebreak do terceiro set.

Ele venceu os últimos quatro confrontos contra o rival, mas o duelo na França sugeriu um equilíbrio não visto no outro embate entre os dois em 2018, no Masters 1.000 de Cincinnati, que acabou com triunfo tranquilo de Djokovic.

Federer, que pode obter em Londres o centésimo título de simples da sua carreira, afirmou em entrevista nesta semana ao jornal britânico “The Times” que vai continuar a jogar “pelo maior tempo possível”.

Maior vencedor de Grand Slams entre os homens, ele fez uma temporada irregular em 2018. Conquistou 4 troféus, contra 7 no ano passado, e sofreu eliminações inesperadas em Wimbledon, para o sul-africano Kevin Anderson nas quartas de final, e no US Open, diante do australiano John Millman nas oitavas.

Neste ano, o ATP Finals homenageia nos nomes dos grupos os vencedores das edições de 2000 e 2001. Djokovic encabeça a chave Guga Kuerten, que tem ainda o alemão Alexander Zverev, o croata Marin Cilic e o americano John Isner.

No grupo Lleyton Hewitt estão Federer, Kevin Anderson, o austríaco Dominic Thiem e o japonês Kei Nishikori.

O Brasil está representado com dois tenistas no torneio de duplas. Marcelo Melo, que joga com o polonês Lukasz Kubot, e Bruno Soares, parceiro do britânico Jamie Murray, caíram em chaves diferentes e poderão se enfrentar a partir das semifinais.

Os grupos do ATP Finals

Diferentemente dos outros torneios do circuito, no ATP Finals quem perde logo de cara não é eliminado. Os oito melhores tenistas do ano são divididos em duas chaves. Todos jogam entre si dentro dos grupos, e os dois melhores de cada um avançam para as semifinais.

Simples

Grupo Guga Kuerten
Novak Djokovic (SER) – 1º colocado do ranking
Alexander Zverev (ALE) – 5º colocado do ranking
Marin Cilic (CRO) – 7º colocado do ranking
John Isner (EUA) – 10º colocado do ranking

Grupo Lleyton Hewitt
Roger Federer (SUI) – 3º colocado do ranking
Kevin Anderson (AFS) – 6º colocado do ranking
Dominic Thiem (AUT) – 8º colocado do ranking
Kei Nishikori (JAP) – 9º colocado do ranking

*Rafael Nadal (2º colocado do ranking) e Del Potro (4º) desistiram por lesão

Primeira rodada

Domingo (11)
12h K. Anderson x D. Thiem
18h R. Federer x K. Nishikori

Segunda (12)
12h A. Zverev x M. Cilic
18h N. Djokovic x J. Isner

Duplas

Grupo Knowles/Nestor
[1] Oliver Marach (AUT) / Mate Pavic (CRO)
[3] Lukasz Kubot (POL) / Marcelo Melo (BRA)
[5] Mike Bryan (EUA) / Jack Sock (EUA)
[8] Pierre-Hugues Herbert (FRA) / Nicolas Mahut (FRA)

Grupo Llodra/Santoro
[2] Juan Sebastian Cabal (COL) / Robert Farah (COL)
[4] Jamie Murray (GBR) / Bruno Soares (BRA)
[6] Raven Klaasen (AFS) / Michael Venus (NZL)
[7] Nikola Mektic (CRO) / Alexander Peya (AUT)

Domingo (11)
10h Murray/Soares x Klaasen/Venus
16h Cabal/Farah x Mektic/Peya

Segunda (12)
10h Marach/Pavic c Herbert/Mahut
16h Kubot/Melo x Bryan/Sock

Transmissão

SporTV 3

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Federer e Djokovic formam dupla na Laver Cup; saiba como será o torneio https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/09/21/federer-e-djokovic-formam-dupla-na-laver-cup-saiba-como-sera-o-torneio/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/09/21/federer-e-djokovic-formam-dupla-na-laver-cup-saiba-como-sera-o-torneio/#respond Fri, 21 Sep 2018 03:30:40 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/09/federer_djoko-320x213.jpg https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1472 A Laver Cup, torneio exibição que tem Roger Federer à frente da organização e homenageia o ex-tenista australiano Rod Laver, chega à sua segunda edição a partir desta sexta-feira (21), em Chicago, com uma nova disputa entre os times Europa e Mundo.

Após uma estreia bem-sucedida na República Tcheca, no ano passado, a escolha pelos EUA para receber a competição reforça o seu apelo comercial.

A quadra preta, desta vez montada no ginásio United Center —palco das partidas do Chicago Bulls na NBA—, é um dos charmes da Laver Cup, que reúne tenistas de ponta em um formato descontraído, mas com ares de pelada levada a sério.

A interação entre os atletas, o aconselhamento dado por técnicos de peso e a possibilidade de ver alguns dos maiores nomes da história atuando juntos em uma partida de duplas são os maiores atrativos do torneio.

Já nesta sexta, por volta das 22h30, Federer e Novak Djokovic formarão a parceria do time Europa. As atividades, porém, começam mais cedo, a partir das 15h, com transmissão da ESPN.

Saiba mais sobre o evento, que vai até domingo (23).

Federer e Nadal formam duplas na edição de 2017 (Petr David Josek - 23.set.17/Associated Press)
Federer e Nadal formam dupla na edição de 2017 (Petr David Josek – 23.set.17/Associated Press)

Quem disputa?

A Laver Cup reúne boa parte dos grandes tenistas do mundo na atualidade. Pelo time Europa jogam o suíço Roger Federer (número 2 do ranking), o sérvio Novak Djokovic (#3), o alemão Alexander Zverev (#5), o búlgaro Grigor Dimitrov (#7), o belga David Goffin (#11) e o britânico Kyle Edmund (#16).

O líder do ranking, Rafael Nadal, que participou no ano passado e fez dupla com Federer, está fora desta edição, assim como o croata Marin Cilic (#6) e o austríaco Dominic Thiem (#8).

O time Mundo está escalado com o sul-africano Kevin Anderson (#9), o argentino Diego Schwartzman (#14), os americanos John Isner (#10), Jack Sock (#17) e Frances Tiafoe (#40) e o australiano Nick Kyrgios (#27). O argentino Juan Martín Del Potro (#4) desistiu por problemas físicos e foi substituído por Tiafoe nesta semana.

Quem são os técnicos?

Como jogadores, o sueco Björn Borg e o americano John McEnroe protagonizaram uma das maiores rivalidades do tênis (a final de Wimbledon em 1980, disputada por eles, é retratada no filme Borg vs McEnroe, lançado em 2017).

Neste ano, eles estão novamente no comando dos times Europa e Mundo. Seus auxiliares também são ex-jogadores: Patrick McEnroe, irmão mais novo de John, e Thomas Enqvist, compatriota de Borg.

Como funciona?

São disputados quatro jogos por dia, três de simples e um de duplas. Cada partida é realizada em melhor de três sets, com uma parcial de 10 pontos em caso de desempate (match tiebreak)

Cada atleta disputa no máximo dois jogos de simples no fim de semana, e os representantes nas duplas também se alternam durante os três dias.

A vitória vale um ponto no primeiro dia, dois no segundo e três no terceiro. Se houver empate em 12 a 12 após as 12 partidas, será realizado um jogo extra de duplas para desempatar.

No ano passado, o time Europa venceu o confronto por 15 a 9, após Federer superar Kyrgios por 11 a 9 no match tiebreak do último jogo.

O que vale?

A competição não conta pontos para o ranking da ATP. Os tenistas recebem um valor não divulgado pela participação, de acordo com suas posições no ranking, e cada integrante do time vencedor ganha US$ 250 mil.

Como é definida a sede?

Segundo a organização do torneio, haverá alternância de sedes entre Europa e resto do mundo a cada ano. Em 2017, Praga (República Tcheca) recebeu a estreia do evento. No ano que vem, ele voltará para o continente europeu, em Genebra (Suíça). As condições de jogo não mudam: sempre em quadra rápida coberta ou com teto retrátil.

Onde assistir?

A ESPN transmite todos os dias de evento. São duas sessões na sexta e no sábado (15h e 21h, no horário de Brasília) e uma no domingo (14h).

Jogos do primeiro dia

15h
Frances Tiafoe (Mundo) x Grigor Dimitrov (Europa)
Jack Sock (Mundo) x Kyle Edmund (Europa)

21h
Diego Schwartzman (Mundo) x David Goffin (Europa)
Jack Sock/Kevin Anderson (Mundo) x Roger Federer/Novak Djokovic (Europa)

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Aos 19 anos, tenista grego faz barulho no circuito com talento e mergulhos https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/08/10/aos-19-anos-tenista-grego-faz-barulho-no-circuito-com-talento-e-mergulhos/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/08/10/aos-19-anos-tenista-grego-faz-barulho-no-circuito-com-talento-e-mergulhos/#respond Fri, 10 Aug 2018 03:45:21 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/tsitsipas-320x213.jpg https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1374 Se todo jovem tenista promissor precisa daquela vitória de peso para concretizar o momento “empolgou”, o grande triunfo de Stefanos Tsitsipas, 19, veio nesta quinta (9).

O grego derrotou Novak Djokovic por 2 sets a 1, pelas oitavas de final do Masters 1.000 de Toronto, e marcou encontro com Alexander Zverev, 21, nas quartas de final. O jogo é o segundo da rodada que começa às 13h30 nesta sexta (com transmissão do SporTV 3).

Além de bater um ex-número 1 que vinha do título de Wimbledon recém-conquistado, o resultado de Tsitsipas é expressivo por colocá-lo nas quartas de final de um Masters pela primeira vez.

Atual número 27 do ranking, ele irá pelo menos se aproximar do top 20 na próxima segunda (13). Após iniciar o ano em 91º, o grego encaixou bons resultados nos últimos meses que o levaram ao top 30.

Tsitsipas já venceu três atletas que estão no atual top 10: Dominic Thiem (duas vezes), Kevin Anderson e Djokovic. Seu melhor resultado foi o vice de Barcelona, em abril, quando perdeu para Rafael Nadal. Em Wimbledon, foi até as oitavas.

A capacidade de conseguir bons resultados em superfícies distintas aumenta as expectativas para esta temporada de quadra rápidas.

Tsitsipas é agressivo e habilidoso. Seu jeito solto de atuar, o backhand de uma mão e a cabeleira vasta sugerem a comparação com Guga em início de carreira.

Quando ele vai à rede, se atirar para conseguir o voleio faz parte do repertório. É a faceta old school de um tênis moderno (veja nos vídeos abaixo).

O jovem também não economiza nas reações extremadas. Na semana passada, em Washington, roubou a cena ao bater com força na cabeça por várias vezes durante a derrota na semifinal para Zverev.

Neste ano, o juiz de cadeira precisou intervir no Masters de Miami para que uma discussão entre ele e o russo Daniil Medvedev não acabasse de maneira pior.

Curiosamente, Tsitsipas é mais um representante da nova geração com origem russa. Sua mãe foi tenista profissional na União Soviética dos anos 1980. Zverev e o canadense Denis Shapovalov também têm familiares nascidos no país.

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Nadal, Djokovic e jovens embalados são atrativos no Masters de Toronto https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/08/06/nadal-djokovic-e-jovens-embalados-sao-atrativos-no-masters-de-toronto/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/08/06/nadal-djokovic-e-jovens-embalados-sao-atrativos-no-masters-de-toronto/#respond Mon, 06 Aug 2018 13:25:28 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/djokovic-320x213.jpg https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1366 O Masters 1.000 de Toronto, torneio que começa nesta segunda-feira (6) com transmissão do SporTV 3 (a partir das 12h), esquenta de vez a preparação para o Aberto dos EUA, Grand Slam com início em 27 de agosto.

O sexto dos nove Masters da temporada reúne tantas atrações que as ausências de Roger Federer e Andy Murray podem passar batidas. Os dois se poupam para o Masters de Cincinnati, na próxima semana.

Líder do ranking, Rafael Nadal volta à quadra dura do Canadá após parar nas oitavas de final no ano passado, quando caiu diante de Denis Shapovalov no jogo que catapultou a carreira do tenista de 19 anos.

Seu principal adversário deve ser Novak Djokovic, embalado após o título de Wimbledon. Sérvio e espanhol, que se enfrentaram em uma batalha espetacular no Slam britânico, podem se encontrar apenas na final do torneio.

Atual campeão do Masters canadense, Alexander Zverev, 21, vem do título no ATP 500 de Washington. Um possível encontro com Djokovic ocorreria nas quartas. Semifinalistas na capital dos EUA, os jovens Stefano Tsitsipas, 19, e Andrey Rublev, 20, também chegam em bom momento a Toronto.

Há ainda outros nomes fortes que correm por fora, como Juan Martín Del Potro e Marin Cilic, além do atual vice-campeão de Wimbledon e do Aberto dos EUA, Kevin Anderson.

A semifinal de Shapovalov no ano passado pode inspirar outro tenista promissor do país-sede, Felix Auger-Aliassime, 17 anos, 133º do ranking e que busca despontar num grande torneio.

Milos Raonic também alimenta as esperanças da torcida local. A partida de estreia contra o belga David Goffin, na noite desta segunda, está na lista dos grandes jogos da primeira rodada, que tem ainda Schwartzman x Edmund (também nesta noite), Djokovic x Chung e Kyrgios x Wawrinka como destaques.

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Serena Williams embala em Wimbledon, e só uma zebra pode tirá-la da final https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/07/09/serena-williams-embala-em-wimbledon-e-so-uma-zebra-pode-tira-la-da-final/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/07/09/serena-williams-embala-em-wimbledon-e-so-uma-zebra-pode-tira-la-da-final/#respond Mon, 09 Jul 2018 16:32:03 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/07/serena-320x213.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1291 Sete vezes campeã de Wimbledon, Serena Williams, 36, está a duas vitórias de voltar à final do Grand Slam britânico —e será uma surpresa se isso não acontecer.

Após derrotar a russa Evgeniya Rodina nesta segunda (9), por duplo 6/2, ela marcou duelo contra a italiana Camila Giorgi nas quartas de final, já nesta terça-feira, por volta das 10h30 (com transmissão do SporTV 3).

Aos 26 anos, Giorgi avançou pela primeira vez na carreira às quartas de final de um Slam. Atualmente, ela é a número 52 do ranking da WTA.

Já sua possível adversária nas semifinais virá do confronto entre a alemã Julia Goerges, 29 e a holandesa Kiki Bertens, 30. Respectivamente cabeças de chave 13 e 30, Goerges e Bertens também estão nas quartas de um dos quatro principais torneios pela primeira vez.

Serena, dona de 23 títulos de Slam, retornou em março ao circuito após passar mais de um ano afastada em razão do nascimento da sua filha, em setembro de 2017. Desde então, ganhou 9 dos 11 jogos que disputou. No último mês, desistiu antes de enfrentar Maria Sharapova nas oitavas de Roland Garros por sentir dores na região do peito.

Em Wimbledon, a americana, atual número 181 do ranking, vive seu melhor momento desde a volta e mostrou evolução na parte física e no ritmo de jogo em comparação às atuações anteriores. Ela ganhou seus quatro jogos sem perder sets.

É verdade que a ex-número um do mundo —que já garantiu ao menos o retorno ao top 100— ainda não teve um grande desafio, e há grandes chances de isso não acontecer até a decisão, marcada para sábado (14).

Cibulkova, Ostapenko, Kerber ou Kasatkina será a outra finalista, aí sim num provável duelo mais interessante.

No ano em que as dez primeiras cabeças de chave foram eliminadas antes das quartas de final de Wimbledon, uma velha conhecida do torneio credencia-se novamente como favorita ao título.

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Com tenistas em baixa, Brasil corre riscos diante da Colômbia na Copa Davis https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/04/05/com-tenistas-em-baixa-brasil-corre-riscos-diante-da-colombia-na-copa-davis/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2018/04/05/com-tenistas-em-baixa-brasil-corre-riscos-diante-da-colombia-na-copa-davis/#respond Thu, 05 Apr 2018 18:00:43 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2018/04/monteiro-320x213.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=1091 No confronto Brasil x Colômbia, que dará ao vencedor a chance de disputar uma vaga no grupo mundial da próxima Copa Davis, retrospecto (8 a 0 para os brasileiros) e posição dos tenistas no ranking mundial dizem pouco sobre o que pode acontecer dentro de quadra.

Os jogos serão disputados sexta (6) e sábado (7), na cidade colombiana de Barranquilla, sobre o piso duro e descoberto. Bandsports e SporTV anunciaram transmissão para os dois dias a partir das 17h (veja abaixo a ordem dos jogos). No SporTV, a partida de duplas, no sábado, será transmitida pela internet.

A equipe brasileira será formada por Thiago Monteiro (125º do ranking), Guilherme Clezar (234º), João Pedro Sorgi (359º), além dos duplistas Marcelo Melo e Marcelo Demoliner. Assim como no confronto anterior, contra a República Dominicana, Thomaz Bellucci, Rogerinho e Bruno Soares são desfalques.

O time colombiano terá Daniel Galán (257º), Santiago Giraldo (290º), Alejandro Gonzalez (305º) e os duplistas Juan-Sebastian Cabal e Robert Farah.

Se os resultados dos adversários nos jogos de simples não assustam, o momento dos brasileiros tampouco inspira confiança. Monteiro, número um do país na ausência de Rogerinho, vem de seis derrotas consecutivas. A sequência negativa começou após uma boa campanha em Quito, quando fez semifinal.

Clezar, 25 anos, e Sorgi, 24, possuem pouca experiência e resultados empolgantes, em que a pese a vitória heroica de Sorgi no ponto decisivo diante dos dominicanos.

Do outro lado, o experiente Giraldo, de 30 anos, já foi número 28 do mundo. Ele volta após meses afastado por lesão. Galán, 21 anos, ainda não possui resultados expressivos como profissional. Na semana passada, porém, venceu em sets diretos Thomaz Bellucci em um torneio challenger mexicano.

Nas duplas, que muitas vezes é um ponto quase garantido para o Brasil, a Colômbia desta vez leva vantagem —ao menos em tese. Cabal e Farah jogam juntos no circuito e formam a terceira melhor parceria do ano. Melo e Demoliner, além de não atuarem lado a lado regularmente, não fazem uma grande temporada até aqui.

O mineiro mantém a posição de número um no ranking, mas forma com o polonês Lukasz Kubot apenas a nona melhor parceria de 2018. O gaúcho, sem parceiro fixo, é o 55º colocado no ranking.

As expectativas são de um confronto aberto, com boas chances de decisão no quinto —e sempre sofrido— jogo. Placar de 3 a 0 para qualquer um dos lados me deixaria surpreso.

Sexta (6)

17h
Santiago Giraldo x Thiago Monteiro
Daniel Galán x Guilherme Clezar

Sábado (7)

17h
Juan-Sebastian Cabal e Robert Farah x Marcelo Melo e Marcelo Demoliner
Daniel Galán x Thiago Monteiro
Santiago Giraldo x Guilherme Clezar

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Saiba onde ver os torneios de tênis na TV em 2018 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/12/22/saiba-onde-ver-os-torneios-de-tenis-na-tv-em-2018/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/12/22/saiba-onde-ver-os-torneios-de-tenis-na-tv-em-2018/#respond Fri, 22 Dec 2017 12:41:45 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/12/federer-camera-180x132.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=880 A temporada 2018 do tênis terá torneios transmitidos em ao menos quatro canais da TV por assinatura no Brasil. O blog entrou em contato com as emissoras que possuem os direitos de transmissão dos principais eventos para publicar a relação completa de competições previstas por elas.

Os Grand Slams serão divididos por três canais: Aberto da Austrália na Espn, Roland Garros no Bandsports, Wimbledon no SporTV e Aberto dos EUA na Espn e no SporTV.

A principal novidade nas grades foi anunciada pelo BandSports neste mês. O canal transmitirá 12 dos 13 ATPs 500. A exceção é o Aberto do Rio, que segue com exclusividade no SporTV. Pelo segundo ano seguido, a Sony exibirá as fases decisivas dos torneios da WTA.

Uma alternativa para quem quer assistir a um número maior de partidas é assinar a Tennis TV, serviço de streaming da ATP, ou a WTA TV. Elas exibem quase todos os torneios do circuito (Grand Slams não entram nessa lista) e oferecem atrativos como replays, melhores momentos e tela multijogos.

A assinatura anual da Tennis TV custa US$ 120, e a mensal, US$ 15. A WTA cobra US$ 75 pelo pacote anual e US$ 10 pelo mensal.

As relações de torneios foram fornecidas pelas assessorias de imprensa das emissoras e estão sujeitas a alteração. As datas entre parênteses não significam necessariamente que todos os dias de competição serão exibidos.

Espn

  • Copa Hopman (30 de dezembro a 6 de janeiro)
  • ATP 250 de Brisbane (31 de dezembro a 7 de janeiro)
  • ATP 250 de Sydney (7 a 13 de janeiro)
  • World Tennis Challenge (8 a 10 de janeiro)
  • Aberto da Austrália (15 a 28 de janeiro)
  • BNP Paribas Exhibition (5 de março)
  • Aberto dos EUA (27 de agosto a 9 de setembro)
  • Laver Cup (21 a 23 de setembro)

Bandsports

  • ATP 250 de Doha (1º a 6 de janeiro)
  • ATP 250 de Pune (1º a 6 de janeiro)
  • Copa Davis (2 a 4 de fevereiro, 6 a 8 de abril, 14 a 16 de setembro e 23 a 25 de novembro)
  • Fed Cup (10 e 11 de fevereiro, 21 e 22 de abril e 10 e 11 de novembro)
  • ATP 500 de Roterdã (12 a 18 de fevereiro)
  • ATP 250 de Buenos Aires (12 a 18 de fevereiro)
  • ATP 500 de Dubai (26 de fevereiro a 3 de março)
  • ATP 500 de Acapulco (26 de fevereiro a 3 de março)
  • ATP 250 de Houston (9 a 15 de abril)
  • ATP 500 de Barcelona (23 a 29 de abril)
  • ATP 250 de Budapeste (23 a 29 de abril)
  • ATP 250 de Estoril (30 de abril a 6 de maio)
  • Roland Garros (27 de maio a 10 de junho)
  • ATP 500 de Londres (18 a 24 de junho)
  • ATP 500 de Halle (18 a 24 de junho)
  • ATP 250 de Antalva (24 de junho a 30 de junho)
  • ATP 250 de Eastbourne (25 de junho a 30 de junho)
  • ATP 500 de Hamburgo (23 a 29 de julho)
  • ATP 250 de Atlanta (23 a 29 de julho)
  • ATP 250 de Gstaad (23 a 29 de julho)
  • ATP 500 de Washington (30 de julho a 5 de agosto)
  • ATP 250 de Los Cabos (30 de julho a 4 de agosto)
  • ATP 250 de Winston Salem (19 a 25 de agosto)
  • ATP 250 de Chengdu (24 a 30 de setembro)
  • ATP 500 de Pequim (1º a 7 de outubro)
  • ATP 250 de Tóquio (1º a 7 de outubro)
  • ATP 250 da Antuérpia (15 a 21 de outubro)
  • ATP 500 de Viena (22 a 28 de outubro)
  • ATP 500 de Basel (22 a 28 de outubro)
  • Next Gen Finals (6 a 10 de novembro)

SporTV

  • Copa Davis (2 a 4 de fevereiro, 6 a 8 de abril, 14 a 16 de setembro e 23 a 25 de novembro)
  • Fed Cup (10 e 11 de fevereiro, 21 e 22 de abril e 10 e 11 de novembro)
  • Aberto do Rio (19 a 25 de fevereiro)
  • Masters de Indian Wells (8 a 18 de março)
  • Masters de Miami (21 de março a 1º de abril)
  • Masters de Monte Carlo (15 a 22 de abril)
  • Masters de Madri (6 a 13 de maio)
  • Masters de Roma (13 a 20 de maio)
  • Wimbledon (2 a 15 de julho)
  • Masters de Toronto (6 a 12 de agosto)
  • Masters de Cincinnati (12 a 19 de agosto)
  • Aberto dos EUA (27 de agosto a 9 de setembro)
  • Masters de Xangai (7 a 14 de outubro)
  • Masters de Paris (29 de outubro a 4 de novembro)
  • ATP Finals (11 a 18 de novembro)

Sony

  • Brisbane (premier): quartas de final (3 e 4 de janeiro), semifinais (5 de janeiro) e final (6 de janeiro)
  • Sydney (premier): quartas de final (9 e 10 de janeiro), semifinais (11 de janeiro) e final (12 de janeiro)
  • São Petersburgo (premier): quartas de final (2 de fevereiro), semifinais (3 de fevereiro) e final (4 de fevereiro)
  • Doha (premier 5): quartas de final (15 de fevereiro), semifinais (16 de fevereiro) e final (17 de fevereiro)
  • Dubai (premier): quartas de final (22 de fevereiro), semifinais (23 de fevereiro) e final (24 de fevereiro)
  • Acapulco (international): semifinais (2 de março) e final (3 de março)
  • Indian Wells (premier mandatory): quartas de final (14 e 15 de março), semifinais (16 de março) e final (18 de março)
  • Miami (premier mandatory): quartas de final (27 e 28 de março), semifinais (29 de março) e final (31 de março)
  • Monterrey (international): semifinais (7 de abril) e final (8 de abril)
  • Bogotá (international): semifinais (13 de abril) e final (14 de abril)
  • Stuttgart (premier): quartas de final (27 de abril), semifinais (28 de abril) e final (29 de abril)
  • Praga (international): semifinais (4 de maio) e final (5 de maio)
  • Madri (premier mandatory): quartas de final (10 de maio), semifinais (11 de maio) e final (12 de maio)
  • Roma (premier 5): quartas de final (18 de maio), semifinais (19 de maio) e final (20 de maio)
  • Strasbourg (international): semifinais (25 de maio) e final (26 de maio)
  • S-Hertogenbosch (international): semifinais (16 de junho) e final (17 de junho)
  • Birmingham (premier): semifinais (23 de junho) e final (24 de junho)
  • Eastbourne (premier): quartas de final (28 de junho), semifinais (29 de junho) e final (30 de junho)
  • Bucareste (international): semifinais (21 de julho) e final (22 de julho)
  • Stanford (premier): quartas de final (3 de agosto), semifinais (4 de agosto) e final (5 de agosto)
  • Montreal (premier 5): quartas de final (10 de agosto), semifinais (11 de agosto) e final (12 de agosto)
  • Cincinnati (premier 5): quartas de final (17 de agosto), semifinais (18 de agosto) e finais (19 de agosto)
  • New Haven (premier): quartas de final (23 de agosto), semifinais (24 de agosto) e final (25 de agosto)
  • Hiroshima (international): semifinais (15 de setembro) e final (16 de setembro)
  • Tóquio (premier): quartas de final (21 de setembro), semifinais (22 de setembro) e final (23 de setembro)
  • Wuhan (premier 5): quartas de final (27 de setembro), semifinais (28 de setembro) e final (29 de setembro)
  • Pequim (premier mandatory): quartas de final (05 de outubro), semifinais (06 de outubro) e final (07 de outubro)
  • Hong Kong (international): semifinais (13 de outubro) e final (14 de outubro);
  • Moscou (premier): quartas de final (18 de outubro), semifinais (19 de outubro) e final (20 de outubro)
  • WTA Finals – Cingapura: Round Robin (25 e 26 de outubro), semifinais (27 de outubro) e final (28 de outubro)
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Torneio de jovens em Milão testa um novo jeito de jogar tênis https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/11/07/torneio-de-jovens-em-milao-testa-um-novo-jeito-de-jogar-tenis/ https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/2017/11/07/torneio-de-jovens-em-milao-testa-um-novo-jeito-de-jogar-tenis/#respond Tue, 07 Nov 2017 12:50:08 +0000 https://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/files/2017/11/atpfinals-180x101.jpg http://primeiroservico.blogfolha.uol.com.br/?p=840 O Next Gen ATP Finals, torneio que reúne os melhores tenistas da temporada com 21 anos ou menos, começa nesta terça (7) em Milão e vai até sábado (11). Inédito no calendário, o evento testará novas regras e poderá ser visto no canal Bandsports e no serviço de streaming da Amazon Prime Video, a partir das 11h.

As mudanças mexem em vários aspectos do jogo, e algumas prometem ser polêmicas. Apesar de não haver previsão se e quando a ATP as adotará no circuito, há claro interesse da entidade em chacoalhar o esporte e supostamente torná-lo mais atrativo para as transmissões de TV e para uma audiência mais jovem.

Faz sentido testar as novas regras em um evento como esse, que premia em dinheiro, mas não dá pontos no ranking. Faz ainda mais sentido testá-las entre aqueles que provavelmente estarão entre os melhores tenistas do circuito nos próximos anos. Se serão boas ou ruins, só será possível saber após vê-las na prática.

Conheça as principais mudanças para o torneio, que será disputado em uma quadra sem marcação para o jogo de duplas:

Sets e games

As partidas são disputados em melhor de cinco sets. Ganha cada um deles quem fizer quatro games. Placar de 3 a 3 leva a decisão da parcial para o tie-break. Segundo a ATP, isso proporciona mais momentos cruciais, sem alterar o número mínimo de games necessários para vencer o jogo (12). Também deixa de existir vantagem no 40-40. Quem saca escolhe o lado para iniciar o “ponto da morte”.

Marcações

Sem juízes de linha, um sistema de “hawk-eye” ao vivo é o responsável por acusar bolas fora. Assim, o juiz de cadeira torna-se o único árbitro em quadra. No saque, se a bola bater na fita e cair dentro do retângulo de serviço, o ponto seguirá normalmente.

Controle de tempo

Um relógio em quadra controla os cinco minutos para o aquecimento inicial dos jogadores e o tempo máximo de 25 segundos entre os pontos, além do tempo médico (limitado a uma pausa de três minutos para cada jogador).

Conversa e movimentação

Os treinadores estão autorizados a se comunicar com os jogadores entre os sets, por meio de fones de ouvido. O público pode se movimentar livremente durante o jogo, com exceção de quem estiver imediatamente atrás dos atletas.

Além das mudanças, vale a pena ficar de olho no inédito torneio pela expectativa de bons confrontos entre a tão falada nova geração de tenistas.

Os russos Andrey Rublev, Karen Khachanov e Daniil Medvedev, o canadense Denis Shapovalov, o americano Jared Donaldson, o croata Borna Coric e o coreano Hyeon Chung, além do italiano Gianluigi Quinzi (que venceu um qualificatório local), são os participantes. Eles se enfrentam em dois grupos, e os dois melhores avançam às semifinais.

A única ausência é a do alemão Alexander Zverev, que somou mais pontos que Rublev, Khachanov, Shapovalov e Coric juntos e está classificado para o ATP Finals, em Londres. Por isso, desistiu de jogar o torneio sub-21 e deixou a disputa pelo título imprevisível.

Sexismo

O sorteio dos grupos, na noite de domingo (5), foi o ponto negativo da competição até agora. As chaves dos jogadores eram reveladas por modelos. Uma delas levantou parte do vestido e outra tirou uma peça de roupa para mostrar as letras correspondentes aos grupos. A ideia sem noção, que teria o objetivo de valorizar a indústria da moda de Milão, gerou protestos de Billie Jean King, Amélie Mauresmo e Judy Murray em redes sociais. A ATP assumiu o erro e se desculpou.

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